“O cessionário escolhido foi aquele que apresentou a maior oferta de pagamento à vista e o maior porcentual do rateio de prêmios futuros. A precificação da operação, a avaliação de riscos e a evidenciação da vantajosidade econômica para o Banco do Brasil contaram com o acompanhamento de consultoria externa realizada pela empresa Pricewaterhouse Coopers”, afirmou o BB por meio de nota enviada ao Broadcast.
Segundo o banco, os créditos cedidos referem-se a operações que estavam inadimplentes, em média, há mais de seis anos. “Do total, 98% já estava lançado em prejuízo e os 2% restantes contavam com provisões. Além disso, trata-se de um portfólio de operações ajuizadas, com processos judiciais iniciados há até 15 anos”, esclareceu o BB.
A assessoria do banco afirma ainda que a parcela à vista que foi paga pela carteira “superou a estimativa de recuperação desses créditos (à vista e a prazo) pelas esteiras do próprio Banco do Brasil e ainda agregou a expectativa de resultados futuros mediante compartilhamento de prêmios líquidos, sendo que os riscos são assumidos pelo Fundo adquirente”. A venda da carteira terá um impacto positivo no resultado financeiro do BB calculado em R$ 371 milhões, antes dos impostos, segundo a instituição.
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