Após reconhecer que o Ministério da Economia não tem estimativas para os impactos fiscais da PEC dos Precatórios, o subsecretário de Planejamento Estratégico da Política Fiscal da pasta, David Rebelo Athayde, argumentou que prefere esperar o texto final aprovado pelos parlamentares para falar em número.

“Sempre colaboramos nas discussões, mas não estamos no dia a dia das discussões políticas que acontecem no Congresso. Essas discussões às vezes acontecem distante das discussões técnicas do Tesouro. A minha secretaria vai ser a primeira a fazer projeções assim que tiver o texto definido e aprovado no Congresso”, alegou.

O subsecretário da Dívida Pública, Otavio Ladeira de Medeiros, afirmou que o ministério tem unidades que estão fazendo análises e cálculos, assim como a própria assessoria econômica do Congresso Nacional.

Anunciados nos cargos na última sexta-feira, 22, mas ainda não nomeados oficialmente, o novo secretário especial de Tesouro e Orçamento do Ministério da Economia, Esteves Colnago, e o novo secretário do Tesouro Nacional, Paulo Valle, não participam da entrevista.

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