Após meses com preços menos competitivos em todas as Unidades da Federação, o etanol voltou a obter cotação mais favorável do que a gasolina em um Estado nesta semana: Goiás, onde a paridade ficou em 69,99%. Nos demais Estados e no Distrito Federal, o combustível fóssil ainda é mais competitivo, mostra levantamento da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) compilado pelo AE-Taxas. Os critérios consideram que o etanol de cana ou de milho, por ter menor poder calorífico, tenha um preço limite de 70% do derivado de petróleo nos postos para ser considerado vantajoso. Na média dos postos pesquisados no País, o etanol está com paridade de 72,45% ante a gasolina.

Outros Estados se aproximam dos 70%: em Mato Grosso, a paridade está em 70,78%; em Minas Gerais e São Paulo, 71,71%.

Executivos do setor de biocombustíveis afirmaram recentemente que o etanol pode ser competitivo com paridade um pouco maior de 70%, a depender do veículo em que o biocombustível será utilizado.

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