A companhia registrou Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) de R$ 132,1 milhões, queda de 15,9% em relação ao primeiro trimestre de 2019. Nas Vendas Mesmas Lojas, houve diminuição de 4,5% e aqui, a empresa faz uma observação em comentário na demonstração de resultados. Nas contas do Magazine Luiza, se as lojas físicas não tivessem sido fechadas e seguissem o movimento apresentado antes dos efeitos da pandemia de covid-19, o crescimento Mesmas Lojas seria de 8%, bem próximo ao registrado no mesmo período do ano anterior, que foi de 8,1%. “Estimamos que as lojas físicas deixaram de vender cerca de R$ 500 milhões nos últimos dias de março, o que elevaria o crescimento mesmas lojas de -4,5% para aproximadamente +8% no primeiro trimestre de 2020”, diz o texto.
A receita líquida do grupo ficou em R$ 5,234 bilhões, ante R$ 4,329 bilhões no mesmo período de 2019, uma alta de 20,9%. Para preservar o caixa da companhia, além da adoção das medidas previstas na MP 936 e a renegociação de aluguéis, a empresa emitiu uma debênture no mês de abril que irá remunerar a taxa do CDI mais 1,5% de juros. Essa teria sido uma medida cautelosa do grupo para estar preparado para cenários mais desafiadores do que o previsto, mas também para estar pronto para oportunidades nos meses que se seguem.
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