Se você não investia na 3R Petroleum, pode não se dar conta que a Brava Energia (BRAV3) é a antiga 3R após a fusão com a Enauta, que se deu no início deste ano. Agora sabe. Bem, empresa teve resultados acima do consenso do mercado no 3T, com uma receita líquida de R$ 2,2 bilhões, queda de 11%, um Ebitda de R$ 727 milhões, alta de 8%, além de um lucro líquido de R$ 499 milhões, revertendo o prejuízo apresentado no mesmo período do ano passado.

Com a fusão concluída e todos os ativos devidamente incorporados, a Brava registrou uma produção média diária de 51,7 mil barris de óleo equivalente no 3T24, alta de +6% na comparação anual, em função, principalmente, da retomada da produção em Atlanta (maior ativo da Enauta), que estava totalmente paralisada no 3T23.

O que esperar de Brava (BRAV3)?

Segundo a Nord, nessa sua primeira divulgação de resultados pós-fusão, “a Brava entregou números mistos, com queda em sua receita pelas menores vendas e preços de venda, mas voltando a registrar lucro líquido, revertendo o prejuízo do mesmo período de 2023 e contrariando as estimativas do mercado para o trimestre (alguns bancos até projetavam prejuízo para a companhia).”

De acordo com análise, no trimestre atual (4T), a tendência é que a petroleira entregue números ainda mais pressionados para sua produção, vendas e receita.

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