Se a Tim (TIMS3) fosse uma pessoa estaria perdendo o sono depois de ler o que os analistas do mercado andam falando dela. Seria um sofrer sem fronteiras, parafraseando o slogan que a operadora usou por muito tempo. Isso porque os números do 3T da empresa, que é Best in Class, não empolgaram, para uns dentro do esperado, para outros negativos. Mesmo com o crescimento de 6,0% na comparação anual (de 7,5% no 2T24), 0,3% abaixo do esperado, a receita líquida ficou em R$ 6,42 bilhões.
O lucro líquido chegou a R$ 805 milhões, 11,2% maior no período (de 22,5% no 2T24); o Ebitda total ficou em R$ 3,2 bilhões, 7,5% maior em um ano (de 8,2% no 2T24). A margem Ebitda chegou a 50,4%, alta de 0,7 pp em um ano (de 0,3 pp no 2T24), em linha com o esperado.
A parte boa sobre a Tim (TIMS3)
A Tim reafirmou sua orientação para 2024 a 2026 e informou planos de distribuir quase R$ 3,5 bilhões em remuneração aos acionistas relacionados a 2024, dos quais R$ 800 milhões já foram anunciados e R$ 2,7 bilhões restantes (JCP e dividendos) a serem aprovados nos próximos meses.
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