Conforme relatório dos analistas do BTG Pactual, de forma estratégia eles estão mantendo posição neutra em pós fixados. “Em razão do ciclo de alta de juros, que deverá levar a Selic para 12,5% no 1T25, entendemos que o CDI real médio dos próximos 12 meses será superior às taxas de juros real das NTN-Bs. Portanto, entendemos que a relação risco/retorno do juro real auferido pelas posições pós-fixadas trarão melhor qualidade em relação ao juro real de curto prazo na curva de juros.”
De olho no CDI com os pós fixados
Os analistas ainda ressaltam que uma potencial deterioração do cenário externo para os mercados emergentes somada a uma falta de urgência por parte do governo em entregar medidas fiscais críveis, “pode colocar um viés altista para nossa atual posição neutra em ativos pós-fixados”.
IPCA+
Com a abertura das posições táticas por duration em juro real, continuam neutros com o juro real curto, em razão dos pontos supracitados. Em relação à sobrealocação em juro real de longo prazo, entendem que os níveis acima de ~6,5% nestes vértices estão cada vez mais atrativos, tanto pelo carry trade mais atrativo em relação ao juro real de 10 anos US, quanto pela insustentabilidade da trajetória dívida/PIB com um indefinido refinanciamento da dívida pública em 6,5% a.a.
Prefixados
Posição neutra. Apesar da abertura de +/- 80bps na curva de juros nos últimos 2 meses colocar as taxas em níveis próximos a momentos historicamente oportunos para a aplicação em títulos prefixados, o cenário pode trazer novos riscos altistas para a curva, como: eleição do Trump com congresso republicano, piora qualitativa nas próximas leituras no IPCA e possibilidade do novo banco central descumprir a meta de inflação na metade do próximo ano. “Por estas razões, continuamos neutros na subclasse”.
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