Primeiramente uma pincelada no que anda acontecendo na economia global, que está diretamente ligada aos retornos da Renda Fixa. Passados os ruídos de uma possível recessão norte-americana (de novo), parece que a tranquilidade se instala nos mercados. 

Em se falando de cenários, nos EUA o consenso de mercado agora espera corte de juros em magnitude superior a 1,0 p.p. ao longo deste semestre por lá. Ainda restam três reuniões neste ano e tudo indica  que além de reduzir a taxa de juros em todas elas, o Fed irá implementar ritmo de 0,5 p.p. em ao menos um destes encontros. Isso segundo a análise do Itaú BBA. 

No Brasil, os investidores atribuem risco elevado ao cenário de curto prazo no que tange ao ritmo de avanço dos preços. A inflação implícita deste ano está próxima ao teto da meta e a inflação implícita para 2025 está 1,0 p.p. acima deste limiar. “Entre os riscos mapeados neste tópico, ainda estão a resiliência da economia e o aquecido mercado de trabalho, que continuam a pressionar os preços dos serviços”, comentam os analistas do Itaú BBA.

Falou em Renda Fixa, falou em Tesouro Direto ultimamente

A Carteira Tesouro Direto do Itaú BBA apresentou rentabilidade de +1,33% no mês de julho, ante +0,91% do CDI, na esteira da parcial recuperação dos títulos de mais longo prazo no período. 

“Nas últimas semanas, a manutenção da taxa Selic no patamar de 10,5% a.a. continuou a prover aos títulos pós-fixados não somente uma elevada rentabilidade em termos nominais como também excelente retorno acima da inflação. A situação é esperada que se mantenha para os próximos trimestres, explicando a manutenção de nossa sugestão no Tesouro Selic 2027, que cumpre as funções de prover liquidez à carteira, amortecer a volatilidade e continuar a rentabilizar o capital acima da taxa de inflação”, afirmam os analistas.

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