Conforme o resultado 2T24, o Santander (SANB11) apresentou um lucro líquido ajustado de R$ 3,3 bilhões (ROE de 15,1%). Assim, confirmando as tendências de melhoria que “começamos a ver com mais clareza no 3T23, que foram o principal motivo de nossa atualização para Neutro”. 

De acordo com os analistas, mesmo com o lucro tenha sido ‘apenas’ 3% e 5% acima da expectativas deles e do consenso, gostaram da melhoria de 11% t/t no lucro pré-imposto, “que consideramos uma maneira melhor de rastrear o poder de geração de lucros”. 

Como pontos positivos, o BTG elenca as receitas com prestação de serviços, que aumentaram 6% t/t e 17,5% a/a, e o financiamento de varejo, em linha com a estratégia do CEO Mário Leão de diversificar além de “muito crédito”. 

Movimentos do Santander (SANB11)

“No segundo trimestre, o Santander concluiu um acordo com a empresa de benefícios corporativos Pluxee Brasil, estabelecendo uma JV na qual detém 20%. Isso gerou um resultado positivo e não recorrente de R$ 1,9 bilhão, compensado pela constituição de provisões adicionais para perdas com empréstimos para reforçar o balanço”, explicam os analistas.

Além disso, eles ressaltam que o Santander também vendeu R$ 276 milhões de sua carteira (R$ 193 milhões de carteira write-off+ R$ 83 milhões de carteira ativa), resultando em um resultado de R$ 53 milhões. “Sua alíquota de imposto mal se moveu no trimestre (-10 pontos base tri/tri para 13,9%), enquanto impactos mais elevados de RWA e marcação a mercado (-R$942 milhões) levaram a uma queda trimestral de 20 pontos base no CET1 para 11,4%.” 

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