Uma das principais vantagens dos FI-Infra e que todo mundo gosta, é a isenção total de imposto de renda. E isso vale não só nos rendimentos distribuídos, como acontece com os outros tipos de FIIs, mas também no ganho de capital, em caso de venda de cotas com lucro, porque as debêntures incentivadas também são isentas. 

“Além disso, esses fundos permitem ao investidor participar, com apenas um aporte, de uma diversidade de dívidas do setor de infraestrutura, diversificando seu risco em diferentes devedores”, comentou a analista Amanda Coura ao site FII.

Outras vantagens

Alta demanda: O Brasil é um dos maiores países do mundo em extensão territorial e sua rede de infraestrutura ainda precisa de renovação e reforma.

Ativos com garantias: Os FI-Infra investem em projetos apoiados pelos governos federal e estadual, o que ajuda a mitigar riscos. As debêntures incentivadas e títulos de dívida privados em suas carteiras possuem garantias reais, oferecendo proteção aos investimentos.

Rendimentos acima da inflação: Os fundos de infraestrutura têm seus portfólios atrelados ao IPCA, proporcionando um fluxo de caixa estável e previsível, o que pode resultar em rendimentos superiores a 16% ao ano.

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O que tem de ruim

Como qualquer investimento, existem riscos. Estes riscos estão associados ao crédito, por alocar seu capital em títulos de dívidas do segmento de infraestrutura.

“Assim, o investidor deve buscar opções de FI-Infra que contem com uma boa relação de risco e retorno, que tenham diversificação e contem com devedores com robustez e capacidade para honrar com os pagamentos das dívidas”, afirma Amanda, da Suno.

Mercado impulsionado

É fato que há uma expansão de setores da economia aptos à emissão de debêntures incentivadas, a tributação dos fundos exclusivos também está impactando o mercado. De acordo com a Suno, “grandes investidores que tinham recursos em fundos exclusivos estão transferindo esses valores para veículos com vantagens tributárias”. 

De acordo com a publicação no site do FII, a  migração de investidores está afetando os preços dos ativos no mercado, como as debêntures incentivadas, que têm se valorizado desde janeiro, especialmente nas emissões de empresas mais sólidas, conhecidas como investment grades. 

Como investir em FI-Infra?

O investidor tem duas opções: condomínio aberto e condomínio fechado. Asmodalidades de FI-Infra oferecem oportunidades de investimento em infraestrutura, com a escolha entre liquidez imediata (condomínio aberto) ou a possibilidade de negociação na bolsa de valores (condomínio fechado).

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Condomínio Aberto:  pode-se investir comprando e resgatando cotas dos fundos, geralmente com prazo de liquidação de D+30. As cotas estão disponíveis em plataformas de investimento e bancos.

Condomínio Fechado: investe-se em fundos de infraestrutura listados na B3, comprando e vendendo cotas de forma similar aos fundos imobiliários ou ações de empresas. Basta procurar pelo ticker do fundo desejado e realizar a compra por meio de uma corretora ou banco.

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