Setor de varejo e consumo respira mais aliviado. Com o aumento real do salário mínimo, o pagamento dos precatórios e a redução da Selic, o cenário fica mais propício para o aumento do consumo. Mas como nem tudo são flores, algumas empresas viram seus papéis serem pressionados pela abertura da curva de juros no período, segundo o BB Investimentos. 

Além disso, há uma possível desconfiança do mercado em relação à resiliência do setor frente a outros números macro não tão animadores, “como a possibilidade da retomada da alta inflacionária (pressionada pelo baixo desemprego), a estabilidade da queda da inadimplência e a leve redução no ritmo de crescimento da concessão de crédito na comparação mensal”. 

Lucrando com a recuperação do varejo

No que se refere aos resultados do 1T24, as expectativas dos analistas do BB são de resultados melhores que os do mesmo período do ano anterior, “impactados especialmente pelas performances de vendas de janeiro e fevereiro”. 

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