Conforme o Itaú BBA, o “momento desafiador” para os preços globais do aço e um ambiente bastante fraco de demanda por minério de ferro na China fez com que os analistas atualizassem os modelos de CSN (CSNA3), Usiminas (USIM5), CSN Mineração (CMIN3) e Vale (VALE3). No último dia de janeiro, a notícia era que as empresas de mineração projetavam investir US$ 64,5 bilhões no Brasil até 2028. Em reportagem publicada no Poder 360, o plano era para os próximos 5 anos. A estimativa, à época, era do Instituto Brasileiro de Mineração. E, conforme o diretor-executivo do órgão, Raul Jungmann, “a alta é motivada por novos investimentos socioambientais das mineradoras, além de projetos de logística e no segmento de minerais críticos, como lítio”.
Tudo bem, estamos em abril e conforme análises macro, o setor de mineração anda um pouco sensível, os preços das commodities preocupam, o que não exclui a ideia de que os investimentos citados acima possam ser feitos, sem nenhuma repercussão contrária. No entanto, seria esse conjunto de informações o motivo de provocar a dança das carteiras?
CSN (CSNA3), Usiminas (USIM5) e outras no radar
O Itaú BBA, por exemplo, recomenda a venda da CSN (CSNA3) e a compra de Usiminas (USIM5). Aliás, a turma de analistas fez um mexe geral para atualizar os modelos também da CSN Mineração (CMIN3) e Vale (VALE3).
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