Os analistas do Inter mantêm certa exposição aos ativos internacionais de curto prazo, aproveitando das taxas mais altas em ativos de menor risco, mas seguem reforçando a recomendação de posicionamento em ativos de médio prazo, antecipando o movimento de queda nos juros previsto para junho.
“Já na renda variável, estamos mais otimistas com mercados desenvolvidos ex-EUA neste momento, com foco em Europa que mantém a tendência de alta intacta desde o ano passado. Quanto aos emergentes, seguimos apostando na recuperação da bolsa chinesa, principalmente após dados macro virem acima do esperado”, comentam.
Ativos internacionais e alternativos
Para investimentos alternativos, eles mantém a visão mais neutra para as commodities, com especial cautela ao minério de ferro, mas vemos com “mais otimismo o mercado residencial norte-americano e a retomada da demanda, conforme os juros das hipotecas passam a ceder, também antecipando o início do corte de juros nos Estados Unidos”.
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