O time do BTG Pactual seguem sobrealocados na classe de ativos para Renda Fixa, comprados no pacote ‘risco Brasil’ em razão das posições mais longas em ativos atrelados à inflação, da manutenção da posição sobrealocada em prefixados no vértice jan/27 e financiando as alocações anteriores com 2 notches underweight em ativos pós-fixados.
Onde investir na Renda Fixa?
Já aos atrelados em IPCA+, acredita-se que estão bastante descontados, em razão da estabilização das taxas de juros reais das NTN-Bs de longo prazo em ~5,6% há mais de quatro meses, mesmo com a continuidade do ciclo de corte de juros e recentes dados do IPCA contribuindo para a desinflação dentro do Sistema de metas de inflação.
Destaque para os últimos cinco ciclos de corte de juros, que o CDI entregou a pior performance 12 meses após o 1º corte na taxa Selic, quando ativos de renda fixa de longa duração, seja prefixado ou IPCA+, apresentaram as melhores performances.
Em ciclos de corte de juros, é comum que as taxas das NTN-Bs se aproximem (ou ultrapassem) o nível neutro da taxa de juros. Em prefixados, a parte mais curta da curva de juros tem mostrado pouca oscilação, sinalizando que o mercado tem pouco a divergir, neste momento, da Selic terminal entre 9,5% e 9,0%.
“Nesse aspecto, mantemos o overweight com viés de baixa, esperando que uma melhora no cenário externo auxilie quedas adicionais nas taxas de juros emergentes, favorecendo as posições prefixadas neste momento.”
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