O Conselho do Banco do Brasil (BBAS3) tem 8 membros, 4 são mulheres; logo, elas ocupam 50% das cadeiras. Isso é um exemplo de equidade. Além disso, ocupa o segundo lugar no índice Teva de Mulheres na Liderança, com escore de 41,9.
Dentro do ESG, principalmente no que diz respeito à diversidade, o banco pretende alcançar 30% de mulheres em cargos de liderança no BB até 2025 e 30% de pretos, pardos, indígenas e outras etnias sub-representadas em cargos de liderança até 2025.
Com um lucro líquido ajustado de R$ 8,8 bilhões no terceiro trimestre, o BB quer alocar investimentos em negócios sustentáveis, já são mais de R$ 320 bilhões, um terço da carteira. A ideia é aumentar o financiamento para o reflorestamento e a agricultura de baixo carbono, além de outras ações ESG.
Equidade de gênero: um desafio coletivo
De acordo com o BB, a equidade de gênero não é apenas uma causa feminina, mas sim uma responsabilidade coletiva que exige a atenção e ação de todos, independentemente do gênero.
“Quando mulheres são empoderadas, toda a sociedade se beneficia. As mulheres desempenham um papel fundamental em nossas comunidades, e quando têm igualdade de direitos e oportunidades, elas não só melhoram as suas próprias vidas, mas também impulsionam o crescimento econômico e contribuem para o progresso geral da comunidade.”
Vale a pena investir no BB?
O Banco do Brasil (BBAS3) conseguiu manter em 2023 o seu sólido histórico de remuneração aos acionistas e permanece como uma das opções mais atrativas de renda no setor bancário para 2024, segundo analistas.
Em 21 de novembro, pagou R$ 2,25 bilhões em dividendos e juros sobre capital próprio (JCP) referentes aos resultados do terceiro trimestre de 2023.
A XP Investimentos revisou as projeções de Banco do Brasil (BBAS3), mas manteve a recomendação de compra para o papel, com preço-alvo de R$ 61 até 2024, o que abre potencial de alta de 24%.
(Com informações do Banco do Brasil/Money Times/Exame)