A desaceleração do Índice Nacional de Custo da Construção (INCC-M) a 0,49% na primeira prévia de agosto, de 1,37% na mesma leitura de julho, foi puxada por um alívio do componente de Materiais, Equipamentos e Serviços (0,84% para 0,14%), informou a Fundação Getulio Vargas (FGV). O índice de Mão de Obra também arrefeceu na margem, de 1,94% para 0,86%.

Nas aberturas de Materiais, Equipamentos e Serviços, o subíndice referente a Materiais e Equipamentos desacelerou de 0,83% na primeira prévia de julho para 0,01% na primeira prévia de agosto. Já o subíndice de Serviços arrefeceu de 0,92% para 0,79% no período.

Influências

As maiores pressões para baixo sobre o INCC-M na primeira prévia de agosto partiram de tubos e conexões de ferro e aço (0,08% para -5,05%), vergalhões e arames de aço ao carbono (2,30% para -1,61%) e tubos e conexões de PVC (-0,72% para -0,74%), além de impermeabilizantes (0,71% para -0,84%) e pias, cubas e louças sanitárias (0,55% para -0,39%).

Na outra ponta, ajudante especializado (2,19% para 0,89%), servente (1,91% para 0,92%) e condutores elétricos (-3,21% para 4,14%) puxaram o indicador para cima, seguidos por engenheiro (0,94% para 1,36%) e massa de concreto (1,25% para 1,76%).

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