Em evento da XP, Funchal confirmou que, sem consenso para aprovar a reforma do Imposto de Renda que daria as bases fiscais para a ampliação do gasto com o Bolsa Família – rebatizado de Auxílio Brasil -, o governo busca alternativas e pode usar como fonte de custeio recursos provenientes do plano de revisão de subsídios tributários, que a equipe econômica precisa apresentar ao Congresso no próximo mês.
O “plano B” foi antecipado pelo Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado.
Segundo o secretário, o uso de crédito extraordinário para fazer frente a gastos como o auxílio emergencial dependerá da evolução da pandemia. “Não sei se conseguiríamos justificativa para crédito extraordinário com população vacinada. Seguindo a tendência de queda nas mortes, vejo mais provável sair do auxilio emergencial para um programa estrutural”, concluiu.
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