Subiu a taxa básica de juros, a Selic, para 5,25% ao ano. Vem bem mais por aí! Segue a pergunta: qual será o impacto no Ibovespa ou não haverá?

Resultados corporativos seguirão ditando o caminho das bolsas no mês de agosto. Hoje, um dos principais movimentos tem o embasamento dos números divulgados ontem ao final do dia. Petrobras, Banco do Brasil, entre outras ações, divulgaram bons números com pagamentos de dividendos acima do esperado. Seria um reforço de “caixa” para o controlador?

O repique continuará? O intervalo 121.500 – 124.800 é o rumo do IB no curto prazo, segundo a Análise Técnica (AT).  E os 125.000 ficarão para trás? Segue a certeza: a volatilidade e a alternância prosseguirão no dia a dia.

Os reajustes e/ou as acomodações seguem no radar para as principais Bolsas ao redor do mundo.

O comportamento do IB para o próximo vencimento do ÍNDICE FUTURO, vencimento em 18 de agosto, fica novamente alterado. A pontuação do IB passa para um novo intervalo que é 117.500 – 129.500. Os reajustes do IB serão no intraday e teremos a maior presença do “Combo IMA” (“Rodízio de Carteiras”, “Smart Money” e “Efeito Gangorra”).

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