Maia disse que a Câmara vem tentando atuar com projetos conjuntos para os setores do meio ambiente, agronegócio e área financeira, a fim de ampliar esse debate e promover a melhoria da imagem do País, sobretudo junto aos investidores.
“Do ponto de vista da Câmara, estamos tentando construir consensos para mostrar a importância da preservação do meio ambiente para que o País recupere a capacidade de atração de investimentos num ambiente seguro, com duas âncoras importantes: a fiscal e a ambiental”, afirmou o presidente da Câmara. “Sem essas duas âncoras, nada será relevante”, emendou, destacando que isso tem de ser preocupação permanente.
Maia disse que durante a pandemia o tema meio ambiente voltou com força, muito pela pressão de setores da sociedade e dos investidores, não apenas os estrangeiros, mas do próprio País. E isso levou o governo a colocar a questão em debate, com o vice-presidente Hamilton Mourão à frente.
“Essa é uma agenda de prioridade para todos os brasileiros e houve pressão de todos para mais transparência e ação do governo”, frisou Maia, citando que no parlamento foi obrigado a segurar alguns projetos que poderiam gerar mais polêmica e insegurança para os que olham o Brasil com potencial de investimento. E ironizou, dizendo que “todos falam que o Brasil é o País do futuro, mas o dinheiro está indo embora”.
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