O Ebitda (lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização) recorrente atingiu R$ 1,655 bilhão no segundo trimestre deste ano, alta de 2% na comparação com o mesmo período do ano passado e 26% maior do que o primeiro trimestre deste ano (R$ 1,313 bilhão), também em função da depreciação do real frente ao dólar.
Em dólar, o Ebitda recorrente da companhia chegou a US$ 310 milhões, 5% superior ao primeiro trimestre de 2020, por conta do menor custo de matéria-prima no Brasil, dado o menor custo do estoque, além de menores despesas com vendas, gerais e administrativas no Brasil e México. Em relação ao mesmo período do ano anterior, o Ebitda recorrente da companhia foi 25% inferior em dólares, em função de menores spreads no mercado internacional e menores volumes devido a covid-19, e 2% superior em reais dada a depreciação do real frente ao dólar.
Segundo dados divulgados nesta noite, a receita líquida de vendas da companhia caiu 16% no segundo trimestre, para R$ 11,188 bilhões ante R$ 13,337 registrado no mesmo período do ano passado. Em relação a janeiro e março deste ano, a queda é menor, de 11%.
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