Como todo início de mês perspectivas para o ano e carteiras são recomendadas pelas corretoras. Abaixo, confira cinco empresas sugeridas pela equipe de analistas da corretora Elite.

Mahle-Metal Leve (LEVE3): a companhia do setor industrial automotivo e possuindo um yield de 7,5%, a Metal Leve segue em nossa recomendação para o mês de janeiro. Apesar da operação na Argentina – que sofre economicamente e agora com um novo governo que gera dúvidas quanto ao futuro – que representa cerca de 10% da sua receita, a companhia deve se beneficiar da recuperação da economia brasileira e do setor de automóveis.

Transmissora Paulista (TRPL4): no último leilão de transmissão a companhia a que mais arrematou lotes com cerca de 60% de deságio. Apesar dos descontos alto, o que pode sinalizar uma redução na taxa de retorno, acreditamos na eficiência da gestão da companhia para a manutenção da sua geração de caixa e, consequentemente, do seu dividend yield de 6,6%. Deste modo mantemos os papéis da Isa CTEEP em nossa carteira de Dividendos para janeiro.

Taesa (TAEE11): controlada pela CEMIG e pela colombiana ISA, a Taesa segue como nossa escolha para a carteira de Dividendos do mês de janeiro. Com uma boa política de remuneração aos acionistas e um dividend yield de 6,1% a Taesa segue com uma boa geração de caixa em um setor relativamente de baixo risco. Possuindo bons contratos de transmissão e com uma capacidade operacional eficaz a companhia deverá seguir a reportando resultados sólidos e remunerando seus acionistas como tradicionalmente faz.

AES Tietê (TIET11): diferentemente das duas últimas companhias do setor elétrico a AES Tietê atua no segmento de geração de energia. Historicamente uma boa pagadora de proventos, a companhia retorna a nossa carteira mensal de dividendos reportando um yield de 5,2%. A AES vem investindo na diversificação de portfólio e focando em ativos de geração de energias renováveis, principalmente, com o objetivo de minimizar o risco hidrológico no qual a companhia está exposta.

Telefônica (VIVT4): apresentando um yield de 8,1% no ano a Telefônica segue em nossa carteira no mês de janeiro. O novo marco legal, proporcionara a Telefônica uma reestruturação dos seus ativos em desuso e investimentos em tecnologia e expansão da sua rede. Aliado a isso seguem notícias do seu interesse em alguns negócios e/ou ativos da Oi Brasil que enfrenta dificuldades.

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