O secretário especial de Fazenda do Ministério da Economia, Waldery Rodrigues, disse nesta terça-feira, 10, que, mesmo com a queda nos preços do petróleo e com o avanço do novo coronavírus, a equipe econômica seguirá “com ênfase na aprovação das reformas estruturais”. “Nossa melhor estratégia é manter o plano firme e direcionado”, disse o secretário, participante de evento promovido pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) para discutir o Pacto Federativo. “Zelar pelo lado fiscal traz ganhos enormes no médio e longo prazo. No nosso caso, também tivemos ganhos de curto prazo com a reforma da Previdência.”

Nesse plano, segundo o secretário, está o próprio Pacto (que inclui medidas de ajuste, mas também maior descentralização de recursos para Estados e municípios), o “fast track” das privatizações e as reformas administrativa e tributária.

Sobre a reforma tributária, Waldery explicou que o texto deve ser enviado e que o ministro da Economia, Paulo Guedes, e o secretário especial da Receita Federal, José Barroso Tostes Neto, “têm a decisão” sobre o momento do envio. “Do lado da receita, reforma tributária é importantíssima. É a que tem mais impacto sobre o PIB potencial, com 0,4 ponto porcentual a 0,5 ponto porcentual no PIB em ‘steady state'”, afirmou.

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