De acordo com o BTG, a tese da Vivara (VIVA3) passou por uma grande mudança nos últimos meses. Os investidores locais antes viam a empresa como uma escolha consensual. Mas ela enfrenta críticas constantes desde que Nelson Kaufman, fundador e maior acionista, assumiu como CEO em março.

Conforme apurou o BTG, após o anúncio, investidores começaram a questionar a governança da companhia e se poderia haver mudanças na estratégia. Poucos dias depois, a empresa recuou em sua decisão e anunciou que Otavio Lyra, CFO desde o IPO, assumiria como CEO, enquanto Nelson Kaufman se tornaria Presidente do Conselho. Após esses eventos, uma série de outras mudanças na equipe executiva foi anunciada. Levantando também preocupações sobre a continuidade da estratégia da empresa e o plano de sucessão.

“Embora reconheçamos o risco das recentes (e numerosas) mudanças na equipe de gestão da Vivara (VIVA3) (e devamos monitorar de perto a evolução dos principais indicadores no longo prazo, como produtividade das lojas, canibalização entre as marcas Life e Vivara, expansão internacional e mudanças na gestão), a perspectiva operacional de curto prazo parece promissora. Em resumo, com VIVA3 negociando a um P/L de 11x para 2025, o valuation atual ainda oferece um potencial atrativo de valorização”, afirmaram os analistas do BTG.



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