Entre os principais destaques de seu resultado do 3T20:

• Vendas com redução de 18,9% no período, devido a reabertura total de lojas apenas no final de agosto, e pelo menor fluxo em loja devido aos impactos da pandemia;

• SSS, lojas reabertas em dias comparáveis + plataforma digital, foi de -6,3%. Performance apenas das lojas físicas reabertas no período alcançando -15,6%, com lojas de rua ainda apresentando vendas acima das lojas de shopping (+3,0p.p.);

• Vendas da plataforma digital com crescimento de 115,6% – contra 62,5% no 3T19, impulsionadas tanto pelo maior tráfego de clientes no ecommerce; quanto pelo ship from store no período, o qual representou 24,3% das vendas da plataforma no 3T20;

• Apesar do menor fluxo em lojas, a conversão em peças/ticket cresceu 15,1% a.a., mantendo a tendência já verificada nos períodos anteriores, pós-reabertura das lojas;

• A participação dos cartões (Marisa + Co-Branded) nas vendas do trimestre atingiu 38,0%, queda de 3,4 p.p. em relação ao 3T19, em função do menor período de operação de lojas;

• O EBITDA 3T20, apesar de uma redução de R$ 80,0 milhões em relação ao 3T19, dados os efeitos da COVID-19 sobre ambas as operações; varejo e PSF, também já reflete o processo de recuperação em relação ao verificado no 2T20;

• Como resultado do Follow On realizado em dez/19, a alavancagem do balanço da Companhia apresentou redução de 52% para 43%.

Impacto: Neutro. A companhia segue sendo bastante penalizada pela pandemia, que interrompeu seu processo de turnaround, visando aumentar o fluxo em suas lojas. Um dos pontos positivos foi o grande avanço do e-commerce, com crescimento de 115%. Além disso, a conversão peças/ticket cresceu, compensando em parte os menores fluxos dentro das lojas.

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