A empresa informou que a justiça acatou o pedido do Ministério Público do Estado de Minas Gerais para o bloqueio de recursos do seu caixa no valor de R$ 50 milhões.

Este bloqueio é destinado à garantia do pagamento de eventuais prejuízos decorrentes da remoção compulsória das pessoas residentes na possível área de alagamento; no caso de rompimento, da barragem Doutor.

Além disso, a justiça determinou que a Vale inicie um pagamento mensal para as 299 pessoas removidas das residências na área de risco, até o reassentamento definitivo. Este pagamento terá como base o salário mínimo, sendo um inteiro para cada adulto, meio aos adolescentes e 1/4 às crianças.

Em fevereiro/2020, a Vale anunciou que começaria no mês seguinte a descaracterização da barragem Doutor, da Mina Timbopeba; localizada a 40 quilômetros da sede do município de Ouro Preto-MG. Para garantir a segurança dos moradores da região à frente da barragem, estes seriam encaminhados para hotéis da região ou moradias temporárias.

Apesar de pequeno, diante da dimensão dos problemas enfrentados após o rompimento da barragem de rejeitos em Brumadinho, o bloqueio de caixa é sempre uma medida “violenta” e de cunho negativo.

Este ano, VALE3 caiu 16,5%, bem menos que o Ibovespa, cuja desvalorização no período foi de 30,9%. VALE3 estava cotada 22,4% abaixo da máxima alcançada em 2020 e 37,2% acima da mínima.

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