Confira aqui a análise da guide referente a Hypera (HYPE3) que faz parte da Carteira Top Picks de janeiro. Sendo assim, a empresa do setor farmacêutico permanece no portfólio da corretora.

Hypera (HYPE3) oferece produtos de alta qualidade

Segundo a Guide, a Hypera Pharma é a maior empresa farmacêutica do Brasil, em termos de receita líquida. É a única que está presente em todos os segmentos relevantes do varejo farmacêutico, com posição de liderança em diversas categorias. Todavia, a Companhia oferece produtos de alta qualidade, investindo continuamente em inovação e crescendo de forma sustentável.

A Hypera é líder no mercado de OTC e possui duas das três maiores marcas do Brasil, além de ser a única empresa com participação relevante em todos os segmentos do varejo farmacêutico (RX/OTX, OTC, Dermocosméticos e Genéricos e similares). Fundada em 2001 com o nome Hypermarcas, assumiu em 2017 a nova marca corporativa, Hypera Pharma, evidenciando o novo momento da Companhia. A empresa está listada no Novo Mercado da B3 desde 2008 e conta hoje com aproximadamente 9 mil colaboradores.

Segundo os analistas da Guide, a empresa conta com uma operação de larga escala e baixo custo centralizada no maior complexo operacional farmacêutico da América Latina, localizado em Anápolis, no Estado de Goiás. São 120 mil m² de área construída onde atuam mais de 5.700 colaboradores.

Crescimento no 3T22

Conforme noticia a Guide, a Hypera divulgou seus resultados do 3T22, que vieram bastante dentro das expectativas. Contudo, a empresa apresentou um crescimento de ~25% na receita líquida A/A e conseguiu “defender” suas margens operacionais, mostrando um bom controle de custos e despesas. O faturamento líquido da Hypera foi recorde no trimestre, totalizando R$ 2,035 bilhões. O crescimento do sell-out (métrica que avalia a venda do canal de varejo para o consumidor final) orgânico da companhia foi de aproximadamente 17%, mostrando um bom ritmo de repasse das mercadorias na ponta final.

A Guide ressaltou que outro ponto a ser destacado nas receitas foi o crescimento da companhia no mercado institucional, que já totalizou mais de R$ 100 milhões no trimestre (contra ~R$ 35 milhões no 3T21). Lembrando que esse é um foco recente da companhia, mas importante notar que já vem ganhando maior relevância. Os custos e despesas da companhia mantiveram um nível bastante controlado no último trimestre: a margem bruta teve ligeiro recuo de 0,4 p.p. na comparação anual (vindo para 63,5%), enquanto a margem EBITDA das operações continuadas teve um acréscimo marginal de 0,1 p.p., chegando em 35,7%. O lucro líquido das operações continuadas somou R$ 466 milhões no trimestre, implicando em uma margem de ~23%.

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