Foi deflagrado a 67ª etapa da operação Lava Jato com mandados de busca e apreensão cumpridos em três estados (RJ, SP e PR).
Um dos alvos é a empresa Techint, grupo ítalo-argentino pertencente ao grupo controlador (em parceria com a companhia japonesa Nippon) da Usiminas.
A suspeita, de acordo com o G1, é da realização de pagamentos de propina por parte da Techint para ex-diretores e ex-gerentes da Petrobras em troca de liberação de contratos para a companhia.
O valor estimado da propina é de R$ 60 milhões, equivalente a 2% no valor dos contratos favorecidos.
Análise Guide Investimentos
Impacto: Negativo.
A investigação com relação a um dos controladores é negativa para a Usiminas, gerando incerteza com relação a possibilidade do envolvimento da própria Usiminas em esquemas de corrupção, com risco de aplicação de multas e sanções a companhia.
Vamos acompanhar o desenvolvimento da investigação, que deve gerar pressão (overhang) sobre os ativos da Usiminas.
Mais: Esperamos impacto também negativo para a CSN, que possui participação relevante na Usiminas.
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