Depois da expectativa criada com o The Merge do Ethereum (QETH11) em meados de setembro, o mercado cripto deu um up, mas não durou muito. Para frustração dos investidores, a “modinha” parece que deixou a desejar. Na segunda metade do mês, após a realização de lucros de muitos investidores posicionados no Ether, os eventos macroeconômicos voltaram a ser decisivos na dinâmica de preços dos criptoativos. Como há uma correlação significativa com as bolsas americanas, S&P 500 e Nasdaq, os ativos de risco foram impactados, principalmente por acontecimentos como a alta de juros pelo Fed,  banco central dos Estados Unidos que elevou sua taxa de referência em 0,75 pp pela terceira reunião consecutiva, para o intervalo de 3,00% e 3,25% ao ano.

A Merge foi implementada com êxito no dia 15 e durante a segunda metade do mês foram observados dois desacoplamentos interessantes. O primeiro foi entre o mercado de cripto e os ativos de risco tradicionais. Enquanto ambos os índices de ações recuaram mais de 8%, o NCI demonstrou mais resiliência e, traçando uma trajetória distinta, caiu somente 3.4%. O segundo desacoplamento foi a do Ethereum com as demais criptos—principalmente o Bitcoin. Enquanto o primeiro sofreu uma queda de 10%, o segundo só perdeu 0,4% do seu valor.

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