Confira os três BDRs que retornam em fevereiro para a Carteira BDR do BTG Pactual. essa forma, Apple (AAPL34), Visa (VISA34) e NIKE (NIKE34) entram no portfólio no lugar de Microsoft (MSFT34), Aura (AURA34) e Deere (DEEC34).
Conheçaos BDRs escalados pelo BTG
Apple (AAPL34)
Seguno o BTG, a companhia atua na criação, fabricação e comercialização de smartphones, computadores pessoais, tablets, wearables e acessórios. Aproximadamente 55% do faturamento da Apple vem de fora das Américas e o iPhone representa mais de 50% do faturamento consolidado do grupo. Os principais pilares na tese de investimento são:
(i) alto retorno aos acionistas (ROE, de 160% estimado para 2023, de acordo com o consenso de mercado);
(ii) a escala das operações é superior às demais concorrentes;
(iii) produção do veículo autônomo deve começar em 2024.
Visa (VISA34)
De acordo com o BTG, as principais vantagens competitivas da Visa são:
(i) sua escala;
(ii) a força de sua marca;
(iii) sua presença global;
(iv) sua característica de hedge natural contra as pressões inflacionárias;
(v) a experiência do time de gestão; e
(vi) foco na inovação.
Contudo, a escala da Visa e posição estratégica no sistema financeiro global oferece uma importante vantagem competitiva à empresa. Como resultado a Visa possui um market share dominante na maioria dos mercados em que atua.
“Também vemos opcionalidades interessantes para a tese de investimentos, tanto em relação ao crescimento da companhia em mercados emergentes que tem aumentado a participação no mix de TPV da Visa, quanto para o lançamento de novos produtos (ex: Blockchain). O Resultado do 4T22 também pode ser considerado um ponto positivo com lucro líquido e margem líquida mais forte do que o consenso de mercado esperava, 8,6% e 2,3% respectivamente, explicado por crescimento a/a das transações fora dos EUA”. Ressaltaram os analistas do BTG.
Nike (NIKE34)
Segundo o BTG, a Nike, Inc. é uma empresa multinacional americana que atua no design, desenvolvimento, fabricação, marketing e vendas mundiais de roupas, calçados, acessórios, equipamentos e serviços. Todavia, dentro do segmento de Vestuário e Calçados, é uma das grandes beneficiárias da tese de reabertura de China.
O país é um grande catalisador para a ação, já que tem sido o principal impulsionador dos resultados da Nike nos últimos 5 anos, sendo um componente crítico para a empresa alcançar suas metas financeiras de longo prazo. A China responde por 15% e 19% das projeções de vendas totais e EBIT do ano fiscal de 2023E, abaixo dos 16% e 25% no ano fiscal de 2019.
Por fim, os analistas o BTG destacam que o negócio de atacado superou o negócio de DTC (Direct to Consumer) durante o trimestre, já que os parceiros do canal de varejo estavam com estoques insuficientes e voltaram a fazer pedidos de forma robusta para a próxima temporada de primavera.