“Definimos ainda critérios de sigilo, classificação e tipos de dados bem como a forma como deverão circular. Estamos buscando todas as informações para nosso relatório, tendo, obviamente, todos os cuidados para evitar especulações indevidas e vazamento de informações”, disse Prates, por meio de nota.
O GT informou ainda que enviará nos próximos dias um ofício à estatal. A ideia é que o grupo destaque no documento processos de desinvestimentos da Petrobras que, na avaliação do comitê de transição, deveriam ser suspensos até que o novo governo tome posse. “Temos vários processos de desinvestimento que a gestão atual da Petrobras está levando a cabo. Vamos destacar alguns que acreditamos deveriam ser suspensos, mas a administração atual da estatal é quem vai tomar a decisão que ela achar pertinente a respeito de cada caso”, afirmou Prates.
Ficou ainda acertado que o grupo e a estatal realizarão uma reunião presencial na sede da empresa, com previsão de ocorrer no início de dezembro. Participaram do encontro nesta segunda o presidente da Petrobras, o Diretor Executivo de Relacionamento Institucional e Sustentabilidade da empresa, Rafael Chaves; o Diretor Executivo de Governança e Conformidade da estatal, Salvador Dahan; e a advogada geral da Petrobras, Taísa Maciel.
Da equipe de transição, estavam Prates, o Coordenador do GT de Minas e Energia Maurício Tolmasquim, além de William Nozaki, Magda Chambriard e Deyvid Bacelar, também integrantes do grupo.
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