O secretário especial da Receita Federal, José Tostes Neto, destacou nesta segunda-feira, 22, que o aumento na arrecadação no Imposto de Renda de Pessoas Jurídicas (IRPJ) e na Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) no primeiro bimestre do ano mostra melhora na lucratividade das empresas.

“Esse recolhimento foi impulsionado por pagamentos extraordinários no período de cerca de R$ 6,5 bilhões, chegando a R$ 82 bilhões – o que significa um crescimento real de 13,9%”, detalhou. “As empresas se ajustaram a novo cenário econômico decorrente da pandemia. O crescimento da produção industrial em janeiro e fevereiro também ajudou na arrecadação”, completou.

A arrecadação de impostos e contribuições federais somou R$ 127,747 bilhões em fevereiro, o melhor resultado para o mês na série histórica da Receita Federal. No acumulado do ano até fevereiro, a arrecadação federal somou R$ 307,968 bilhões, também recorde para o primeiro bimestre.

Segundo Tostes, a arrecadação no primeiro bimestre teria sido mais expressiva, não fosse a contínua elevação das compensações tributárias, que cresceram 51,2% na comparação com 2020 e retiraram R$ 36,3 bilhões da arrecadação nos dois primeiros meses de 2021 – a metade por decisões judiciais.

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