O critério “normalizado” exclui uma série de itens que a companhia considera não recorrentes, créditos fiscais e/ou sem efeito sobre o caixa. Sem considerar esses ajustes, o lucro líquido reportado foi de R$ 412 milhões, o que corresponde a um aumento de 1,7% na mesma base de comparação.
O Ebitda (lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização) normalizado avançou 23%, para R$ 2,612 bilhões. Já a margem Ebitda encolheu 3,9 pontos porcentuais, para 46,0%.
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A receita líquida cresceu 20,2%, totalizando R$ 5,681 bilhões, com maior faturamento dos negócios móveis e fixos.
Os custos operacionais tiveram alta de 17,9%, para R$ 3,069 bilhões.
A linha de depreciação e amortização de ativos foi 27%, em R$ 1,777 bilhão. A linha foi negativamente influenciada pela aquisição dos ativos da Oi, explicou a TIM.
O resultado financeiro (saldo entre receitas e despesas financeiras) gerou uma despesa de R$ 223 milhões, que foi 9,9% menor.
Os gastos com imposto de renda e contribuição social triplicaram, para R$ 156 milhões, explicada, principalmente, pela não declaração de juros sobre capital próprio.
A companhia fez investimentos de R$ 1,289 bilhões, leve queda de 3%.
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