“Quando o país tem uma dívida muito grande e cara, ela acaba drenando recursos do setor privado, tira recursos do investimento e prejudica o crescimento econômico. Endereçar a questão do endividamento é reverter esse processo, tirar o Estado da drenagem de recursos do setor privado e abrir espaço para investimentos”, afirmou, em videoconferência promovida pelo Jota.
Bittencourt apontou que o teto de gastos já provocou uma forte redução nas despesas discricionárias nos últimos anos, embora as despesas obrigatórias continuem em alta. O secretário reforçou que apenas os gastos extraordinários para o combate da pandemia de covid-19 seguem fora do teto.
“A consolidação fiscal vale a pena, ela reduz os juros. O nosso objetivo é fortalecer o fiscal, para termos um custo de dívida e um endividamento menor”, repetiu.
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