Conforme as últimas notícias desta madrugada e os movimentos dos mercados internacionais, nota-se uma elevação das tensões globais com a valorização do preço do petróleo e alta volatilidade no mercado de juros e bolsas. Assim, desde os esforços de Biden para barrar a aplicação de petróleo no Ártico até as projeções de redução das taxas pelo BCE e BoE, cada evento considerado uma peça no quebra-cabeça econômico global. Veja os destaques.

Movimentos e Tensões Globais

EUA, petróleo em pauta:

Segundo notícias, o presidente dos EUA, Biden, planeja barrar a extração de petróleo no Ártico. Dessa forma, uma medida que pode restringir metade da Reserva Nacional de Petróleo do Alasca, sinalizando um potencial de impacto no mercado de energia. Ao mesmo tempo, no âmbito diplomático, não houve consenso no Conselho de Segurança sobre a adesão palestina à ONU, refletindo interferências geopolíticas que podem influenciar os mercados.

Em Wall Street, os futuros indicam viés negativos após uma sessão mista, com destaque para o início da temporada de balanços corporativos e dados econômicos importantes a serem monitorados.

Europa, juros no radar:

As declarações de Stournaras, do BCE, indicam uma possível divergência em relação ao Fed. Assim, com expectativas de redução das taxas para reforçar riscos de inflação abaixo das metas. O cenário econômico está marcado pelas projeções do Goldman Sachs para reduções nas taxas do BoE e BCE, refletindo um ambiente de incertezas e necessidade de ações assertivas.

Os índices europeus apresentam forte movimento de alta, liderando pelo setor de mineração. Por outro lado, os dados econômicos divergem entre os países, com o Reino Unido superando expectativas e a Alemanha e França desacelerando na inflação.

Ásia, volatilidade na moeda:

Na região asiática, o diálogo entre a China e a Coreia do Norte visa promover a cooperação, enquanto o Japão avalia os impactos do iene fraco sobre a economia. O BoK mantém uma postura cautelosa diante das incertezas inflacionárias, enquanto a China fortalece a supervisão do mercado de capitais, destacando preocupações com riscos e confiança na cooperação comercial.

Dessa forma, os índices acionários na região encerraram majoritariamente em baixa, refletindo preocupações com a balança comercial chinesa abaixo das expectativas. Com exceção do Nikkei do Japão, impulsionado por setores específicos.

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