A companhia convocou assembleia para negociar com credores, novo nível de endividamento. A empresa teve uma piora significativa na sua situação financeira em momento de mercado ruim para a construção civil e aumento significativo nos custos de construção.

Ao longo dos últimos anos; a Tenda captou cerca de R$ 1 bilhão por meio de emissões de cinco séries de debêntures e um certificado de recebíveis imobiliários (CRIs). O compromisso da empresa era de manter uma alavancagem de até 15%; considerando a relação entre dívida corporativa (sem contar financiamento à produção) e o patrimônio líquido. No 1T22 a alavancagem chegou a 33%, mais que o dobro do limite.

Se a situação se repetisse por dois trimestres dentro de um período de 12 meses, seria configurada uma quebra de compromisso. Ou seja, a Tenda teria de pagar de uma vez só os vencimentos que estavam previstos para 2024 a 2028.

Segundo a Planner, no 1T22 a empresa registou prejuízo líquido de R$ 70,2 milhões e queda de 72,4% no preço da ação no acumulado do ano.

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