A Tenda encerrou o 1T21 com 10 lançamentos com Valor Geral de Vendas (VGV) de R$ 610,3 milhões, alta de 269% na comparação com o 1T20. Em relação ao 4T20 houve 1ueda de 31%. No 1T20, a pandemia praticamente paralisou a economia.
As vendas líquidas somaram R$ 703,9 milhões, aumento de 60% sobre o 1T20 e queda de 12% ante o 4T20.
O índice VSO (velocidade sobre a oferta) líquida foi de 31,5%, abaixo do 4T20.
O preço médio por unidade na comparação anual subiu 3% apresentando uma melhora em todas as regiões metropolitanas de atuação da companhia.
Os distratos sobre vendas brutas seguem afetando as empresas. No 1T21 os distratos ficaram em 13,3%, apresentando uma melhora de 5,4 p.p. na comparação anual; mas pioraram em relação ao 4T20, com dificuldades para os repasses que somaram R$ 520,6 queda de 16% na comparação com o 4T20.
O banco de terrenos somou R$ 11,5 bilhões no final de março, alta de 9% na comparação anual e 5% na comparação com o trimestre imediatamente anterior.
Ontem a ação da Tenda (TEND3) fechou cotada a R$ 27,64 queda de 8,4% no ano.