Mais um dia decisivo por atuações dos bancos centrais… taxas de juros definirão os movimentos dos índices no mundo? Certeza que não… o Ibovespa “ameaça” perder os 100 e os 106. Com isso, o novo intervalo 95.000 – 104.000, é novo divisor de águas para o Índice. Dessa forma, se fixará a partir de mudanças no dia a dia e do aumento da volatilidade, e o “NÃO ATA NEM DESATA” se projeta para um maior período.

Movimentos dos índices

A dissonância momentânea entre os comportamentos dos principais mercados é a principal certeza nos fechamentos dos principais índices. O próximo vencimento do ÍNDICE FUTURO, em abril de 2023, continuará bastante em aberto, a atual tendência ou o início de um novo período “Bullish” terá somente uma definição ao longo de um prazo maior a partir da exibição de dados mais concretos sob os aspectos econômicos no mundo em 2023. Uma reversão, se ocorrer, virá acompanhada de alta volatilidade e do “Efeito Gangorra” que sempre permanecerão fortes, independente da definição do movimento.

A Análise Técnica (AT), no curto prazo, alterada em 14 de março de 2023, mostra uma faixa que se enquadra em 95.000 – 108.000 para o IB. E o dólar futuro, manteve-se para “cima” ou “lateral”? A anterior faixa R$4.950 – R$5.350, baseado na AT, mudará para R$5.050 – R$5.400?

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O ÍNDICE FUTURO do BOVESPA, vencimento em 12 de abril de 2023, de acordo com a Análise Técnica (AT), alterada em 14 de março, apresenta uma nova ampla faixa no intervalo 95.000 – 108.000. A indefinição da permanência da tendência “Bearish” ou a mudança da tendência para “Bullish” garante a amplitude do intervalo.

O IB fechou aos 100.998, alta de 0,07%, a máxima em 101.670 e a mínima em 100.922, variação de cerca de 700 pontos entre os extremos.

Aos 101.820, o INDJ23 fechou em alta de 0,17%, abertura em 102.500, a máxima em 102.500 e a mínima em 101.555, variação de cerca de 950 pontos entre os extremos.

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