A Sylvamo Corporation (SLVM) anuncia os resultados do quarto trimestre de 2021, com EBITDA ajustado de US$ 170 milhões, refletindo um forte desempenho comercial e operacional. Para o primeiro trimestre de 2022, a projeção é alcançar um EBITDA ajustado de US$ 180 a US$ 190 milhões e um lucro operacional ajustado por ação de US$ 1,70 a US$ 1,90.

Sylvamo (SLVM)

‘Durante o nosso primeiro trimestre como empresa independente, entregamos bons lucros e geramos um caixa significativo com US$ 162 milhões de fluxo de caixa livre, que usamos para pagar US$ 124 milhões em dívidas e aumentar o caixa disponível em US$ 48 milhões. Também alcançamos uma relação dívida bruta/EBITDA ajustado de 2,4x, fortalecendo nosso balanço e ampliando nossa flexibilidade para aumentar o valor para os acionistas. O impulso está forte em 2022, apesar dos desafios do custo de insumos, da mão de obra e da cadeia de suprimentos, estamos bem posicionados para aumentar nossos lucros e gerar forte fluxo de caixa em 2022, reduzindo ainda mais a dívida e criando valor no longo prazo para as partes interessadas’, disse Jean-Michel Ribiéras, Presidente do Conselho de Administração e CEO da companhia.

Entre os destaques do último trimestre de 2021, comparando com o terceiro trimestre do mesmo ano, estão o lucro líquido da companhia, que foi de US$ 62 milhões (US$ 1,41 por ação diluída), o lucro operacional ajustado (não-GAAP) de US$ 75 milhões (US$ 1,71 por ação diluída), o EBITDA ajustado (não-GAAP) de US$ 170 milhões (margem de 17,5%) e o fluxo de caixa livre (não GAAP) de US$ 162 milhões. Já os destaques comerciais e operacionais foram a melhora no preço e o mix em US$ 41 milhões do volume em US$ 14 milhões, refletindo desempenho contínuo de excelência comercial de nossas equipes.

Além disso, as operações melhoraram em US$ 2 milhões e as despesas totais de interrupções planejadas para manutenção aumentaram US$ 24 milhões em relação ao trimestre anterior. Houve aumento nos custos de insumos em US$ 39 milhões em relação ao trimestre anterior, refletindo custos mais altos de madeira, energia, produtos químicos, embalagens e distribuição.

No quarto trimestre de 2021, a Europa, América Latina e América do Norte, tiveram ganhos operacionais de US$ 16 milhões, US$ 64 milhões e US$ 43 milhões, respectivamente. As margens EBITDA ajustadas foram de 9% para Europa, 35% para América Latina e 13% para América do Norte, sendo impactadas por interrupções para manutenção nessas regiões. O reembolso foi de US$ 124 milhões em dívida, alcançando uma relação dívida bruta/EBITDA ajustado de 2,4x no final do ano.

Para o primeiro trimestre de 2022, a perspectiva é a melhora do preço e do mix em US$ 35 a US$ 40 milhões em comparação com o quarto trimestre, refletindo a realização contínua de aumentos de preços anteriores em todas as regiões. Já o volume deverá cair de US$ 13 a US$ 18 milhões, refletindo a demanda sazonalmente mais fraca na América Latina e na Europa Oriental.

Há projeção de aumento das operações e custos de US$ 18 a US$ 20 milhões, refletindo a não repetição de US$ 7 milhões em benefícios indiretos favoráveis e créditos ambientais na Europa e um ajuste de LIFO favorável de US$ 10 milhões na América do Norte, ambos no quarto trimestre. Os custos de insumos e transporte deverão aumentar de US$ 18 a US$ 23 milhões devido a custos mais altos de fibras, produtos químicos e transporte.

As despesas totais de interrupção para manutenção deverão diminuir em US$ 31 milhões, refletindo menos interrupções durante os meses de inverno no hemisfério norte. A companhia projeta também US$ 8 milhões em custos relacionados a contratos de serviço de transição no trimestre e US$ 15 milhões de custos únicos (os custos de contratos de serviço de transição não estão incluídos no EBITDA ajustado e os custos únicos não estão incluídos no EBITDA ajustado e no lucro operacional ajustado).

(MR – Agência Enfoque)

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