Conforme destacado no Invest News, a Suzano ainda não observou impactos diretos sobre suas operações em decorrência da proposta de tarifas de 50% do governo americano sobre produtos brasileiros. De acordo com o diretor-geral para as Américas da empresa, Guilherme Miranda, a empresa continua recebendo pedidos normalmente e está implementando estratégias de hedge para mitigar quaisquer riscos futuros.
A Suzano, que representa cerca de 83% da celulose de fibra curta importada pelos EUA, também está tomando precauções ao formar estoques no território americano. Apesar de 15% de suas receitas virem dos EUA, analistas do Citi alertam que a empresa poderá enfrentar alguns desafios, mas, por outro lado, suas condições operacionais flexíveis e a escala global podem trazer vantagens. Segundo Miranda, embora a melhor abordagem seja negociar com o governo americano, os consumidores nos EUA podem acabar absorvendo os custos adicionais.
A tarifa que não afetou (ainda) a Suzano!
Parece que a Suzano está jogando na defesa enquanto o governo americano tenta intensificar no ataque com suas tarifas de 50%. É como jogar futebol e, em vez de chutar a bola pro gol, ficar apenas dando passes. Até agora, o time da Suzano continua seguro, mas o que acontece se a pressão aumentar? Quem é que vai levar a “blambalhada” dessa tarifa? O consumidor americano! É isso mesmo.
O recado é claro: a celulose é uma commodity e a Suzano não tem como dar descontos se esses custos subirem. Imaginem a cena: um cliente nos EUA olhando para seu orçamento e dizendo “Poxa, essa celulose ficou mais cara… Vamos trocar por papel de confeitar?” O comércio americano sempre dá um jeito, mas será que essa solução realmente vai ajudar no fim?
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