A companhia registrou no 4T19 um lucro líquido de R$ 453 milhões, com crescimento de 15% em relação a igual trimestre do ano anterior e alta de 85% em base trimestral. O retorno sobre o patrimônio líquido médio (ROAE) elevou-se de 15,2% no 4T18 para 17,6% no 4T19 (acima de 17,2% do 3T19).

Um resultado acima do esperado que refletiu o crescimento de 8% das receitas consolidadas (em 12 meses) para R$ 5,8 bilhões; alta de 16% na Margem Bruta Operacional para R$ 969 milhões; que no conjunto mais que compensaram a queda de 7% no resultado financeiro que somou R$ 137 milhões no trimestre.

Cotadas a R$ 60,00/Unit equivalente a um valor de mercado de R$ 23,7 bilhões; suas Units registram alta de 0,1% este ano e 89,4% em doze meses. Nesse patamar de preço o P/L para 2020 é 18,1x, sendo negociada a 3,3x o valor patrimonial.

Em 2019 o lucro cresceu 31% para R$ 1,2 bilhão, com Receitas Totais de R$ 22,3 bilhões (+9%) e margem bruta operacional de R$ 2,8 bilhões (+11%). O Resultado Financeiro permaneceu estável e somou R$ 615 milhões.

O índice de despesas administrativas do 4T19 mostrou desempenho positivo, com redução de 0,3pp em relação ao 4T18 para 9,3%. Em 2019 foi de 8,3% ante 8,7% em 2018 demonstrando o foco da companhia em eficiência operacional e no rígido controle de custos e despesas; combinado a despesas em projetos, tecnologia e inovação.

A Margem Bruta Operacional terminou o 4T19 em 16,8% e se compara a 15,6% no 4T18. Em 2019 somou 12,5% acima de 12,2% do ano anterior.

A sinistralidade consolidada foi de 71,0% no 4T19 e de 74,8% em 2019.

A companhia pretende continuar avançando “combinando uma subscrição com foco em rentabilidade a ganhos operacionais e ampliação da base de clientes, além de crescentes investimentos em tecnologia, inovação e na melhoria da experiência dos segurados”.

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