Depois da tempestade, a bonança. É praticamente isso que o setor de shoppings vem vivendo no último ano (apesar das concorrentes chinesas), depois que as restrições em vista da pandemia foram retiradas.

Os números descrevem a bonança: alta de 6,8% nas vendas no primeiro trimestre de 2023, em comparação ao mesmo período no ano passado, segundo o levantamento do Índice Cielo de Varejo em Shopping Centers (ICVS), da Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce); e  0,3% sobre as vendas de shoppings em relação ao mesmo intervalo de 2019 (pré-pandemia). Destacamos neste cenário de prosperidade o VISC11, a recomendação do momento dos analistas.

De acordo com o Itaú, os shopping centers marcaram o melhor retorno médio entre os principais setores do IFIX (abril:3,52%) em 2022 e continuam mostrando bons indicadores. Na avaliação do presidente da Abrasce, Glauco Humai, o aumento no número de visitantes e os bons resultados mensais do volume de vendas nas regiões pesquisadas levam à conclusão de que o setor de shopping centers se aproxima com velocidade do patamar “pré-pandemia”.

Setor de shoppings – VISC11

O Vinci Shopping Centers conta com patrimônio líquido de R$ 2,3 bilhões, e é um dos maiores fundos de shoppings listados. “Com boa diversificação entre diferentes administradores e regiões – e maior exposição aos portfólios da Ancar e Argo (24% cada) e estado de São Paulo (35%), esperamos pela continuidade de robustez nos seus dados operacionais”, comentam os analistas do Inter.

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