Aquele momento de exercitar a resiliência é agora. O setor de saúde passa mal e, mesmo “medicado”, provoca desconfianças. Pelo menos foi isso que ficou claro no evento “Saúde não tem preço. Mas tem custo”, realizado pelo Brazil Journal e que contou com a participação da equipe do Inter.
Conforme os analistas, as principais mensagens foram que o setor de saúde passa por um momento de desconfiança generalizada; o modelo de remuneração da saúde precisa mudar; a saúde privada tem a aprender com o SUS; o Brasil está envelhecendo rápido e as pessoas não estão preparadas para isso.
E em se falando de saúde privada, a maior do ramo no Brasil, a Hypera (HYPE3), que está a um índice da B3 para ser uma Best in Class, ilustra bem esse momento. Depois de um 2022 se mantendo como top pick, a empresa reportou resultados fracos para o 3T23.
ESG da empresa do setor de saúde
- R$ 11 milhões em investimentos para a restauração da bacia do Rio Araguaia (GO);
- 29,9 megalitros de água reutilizada;
- Redução de 52,7% da quantidade de resíduos enviados para aterro;
- Reduçao de 8,9% no índice de geração de resíduos das áreas produtivas;
- Atualização do estudo de riscos e oportunidades relacionados à transição para uma economia de baixo carbono.
Para saber o que dizem os analistas sobre a Hypera (HYPE3) e quais as recomendações para a gigante da saúde, só no Clube Acionista. VEJA POR AQUI.