O Secretário de Política Econômica do Ministério da Economia, Adolfo Sachsida, disse nesta sexta-feira, 30, que se for necessário o governo voltará a fazer transferências de parte do lucro do Banco Central para capitalizar o Tesouro Nacional em 2021.

O secretário fez esta afirmação durante live organizada pelo Necton Investimentos em que falou pautado pelo tema “Perspectivas Econômicas para Economia Brasileira”. A fala de Sachsida passou por vários temas relacionados ao cenário econômico atual e prospectivo, mas empenhou destaque à consolidação fiscal, que passa, em parte, pela transferência de recursos do BC para o Tesouro.

Em agosto último, mais precisamente no dia 27, o Conselho Monetário Nacional (CMN) já havia autorizado o Banco Central a repassar R$ 325 bilhões para o Tesouro Nacional. De acordo com o conselho, o dinheiro seria usado no pagamento da Dívida Pública Mobiliária Interna, isto é, o endividamento do governo feito na moeda local.

De acordo com o secretário, a ênfase na promessa de que o governo trabalhará para promover a tão propalada consolidação fiscal tem relação com a confiança depositada no governo pelo mercado de que em 2021 ele “colocará a questão fiscal, passo a passo, na linha”.

“A partir de janeiro vamos endereçar a agenda de reformas fiscais. Essa agenda está muito clara para o curto prazo. Temos um compromisso com a consolidação fiscal”, disse.

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