Julho não será muito diferente. A Genial, em seu relatório de 21 de junho, já falava no aumento no risco fiscal, “fruto da piora da inflação no médio prazo e de preocupações com a condução da política fiscal do Brasil”. Pelo que se observa, nada mudará.

Em relação ao exterior, mesmo com um cenário externo mais benigno, os eventos daqui causaram impactos na curva de juros brasileira, que apresentou abertura em toda sua estrutura a termo em junho.

Para essa atualização, não promovemos mudanças de ativos da carteira, mas reorganizamos os pesos dos papéis para os diversos perfis de risco, buscando maximizar os retornos com o desenrolar do cenário.

Cenário local

  • Manutenção da taxa básica de juros. 
  • Elevação do risco fiscal.
  • Preocupação com a leniência do Banco Central em relação à inflação.

Cenário Externo

  • Inflação para o consumidor traz sinais positivos. 
  • Fomc enxerga espaço para apenas um corte de 0,25 p.p. esse ano. Após a última decisão de manter a taxa de juros no intervalo de 5,25% e 5,50%, houve revisões em relação à expectativa que os próprios membros do comitê observam para redução nos juros.

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