O secretário do Tesouro Nacional, Bruno Funchal, disse nesta sexta-feira, em evento promovido pela XP Investimentos, que um reforço permanente no Bolsa Família precisa ter um “modelo sustentável ao longo do tempo”. Ele respondia a uma pergunta sobre o uso de recursos que “sobrarão” no Bolsa Família, enquanto parte dos beneficiários ficará recebendo o auxílio emergencial, para turbinar o programa no segundo semestre do ano.

“Se for feito um reforço de forma permanente, tem que ter modelo sustentável ao longo do tempo. Se for pensar num contexto de que esse ainda é um ano em que estamos lidando com pandemia, faz sentido”, disse Funchal.

O secretário ponderou ainda que o Orçamento é limitado e que a decisão de alocação dos recurso cabe ao Congresso Nacional.

Questionado sobre a derrubada do veto ao perdão tributário das igrejas, ele disse também que cabe à equipe econômica mostrar os custos e riscos de cada decisão. “Todo dia é importante a gente conversar com o Parlamento e mostrar os riscos. Claro que no final do dia o Parlamento, assim como viu a importância da PEC emergencial e das contrapartidas, eles têm visão mais ampla de outras necessidades. Eles mostram os benefícios, a gente mostra os custos e os riscos. Nosso papel é mostrar o que tende a acontecer”, afirmou.

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