O Itaú BBA cortou o preço-alvo da Rede D’Or (RDOR3) de R$ 41 para R$ 38, em relatório divulgado nesta quinta-feira (13). Mesmo assim, o banco manteve a empresa entre as suas preferidas para 2025, com 32% de upside para as ações. O motivo para o corte no preço-alvo foi um ajuste na projeção de custo de capital próprio.
Às 12h20 (horário de Brasília), as ações da empresa caíam 2,57%, cotadas a R$ 28,01.
As expectativas de longo prazo para a companhia também foram ajustadas e agora projetam uma adição de 631 leitos em 2025.
O Itaú BBA também prevê uma alta de 12% nas receitas da empresa em 2025, acima dos 9% de 2024. O lucro líquido previsto para este ano é de R$ 4,225 bilhões.
“Naturalmente, prevemos pressão de margem no primeiro semestre de 2025 devido a comparações difíceis e ao processo de aceleração das expansões greenfield”, disse o banco, no relatório.
De acordo com a instituição, o cenário deve melhorar em meados de 2025, levando a margem Ebitda para 24,6% no ano como um todo.
Rede D’Or (RDOR3) tem preço alvo de ação rebaixado pelo Goldman Sachs
As ações da Rede D’or (RDOR3) tiveram seu preço alvo reduzido de R$42 para R$39 por analistas do Goldman Sachs. Mesmo com a redução, o valor ainda apresenta um potencial de valorização de 40,4%.
Como apurou o portal Invest, a percepção é baseada no otimismo dos lucros da empresa e o posicionamento especial frente aos concorrentes, de acordo com os analistas Gustavo Miele e Emerson Vieira.
O resultado se sobressai com a mudança das taxas de juros do banco norte-americano, agora com média de 14,2% para 2025 contra 13,5% no modelo anterior.
Segundo nota emitida pelo Goldman: “vemos agora o RDOR3 sendo negociada a 14,7x os lucros esperados em 2025, que ainda consideramos um bom ponto de entrada para as ações (…)”, reforçou.
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