• Receita Líquida de R$ 839 milhões, representando uma queda de 10% versus o 2T19;
• Lucro Bruto de R$ 274 milhões, com um aumento de margem de 1,6 p.p. atingindo 34,7%;
• Lucro Líquido de R$ 68 milhões, representando uma queda de 40% versus o 2T19. Olhando para os últimos doze meses de Lucro Líquido, a Cyrela apresenta um ROE de 6,9%;
• No trimestre a Cyrela apresentou uma queima de caixa de R$ 67 milhões, que pode ser atribuído a basicamente dois fatores: i) Continuidade das obras apesar da pandemia; ii) Venda de estoque em baixa velocidade (Stands de venda ficaram fechados até Julho);
• Lançamentos totalizaram R$ 395 milhões no trimestre, 81% inferior ao 2T19. Vendas seguiram a desaceleração totalizando R$ 818 milhões, 57% inferior ao 2T19;
• Apesar de os números não parecerem muito animadores, a Cyrela apresentou resultados acima do consenso de mercado, puxado especialmente pela receita líquida que veio xx% acima do que esperavam os analistas do mercado;
• A companhia continua com o processo de IPO para três de suas subsidiárias (Lavvi, Cury andPlano & Plano), que vem beneficiando bastante a performance do papel e, caso bem sucedido, deve gerar dividendos extraordinários a seus acionistas.
Impacto: Positivo. A Cyrela continuou demonstrando ser um dos players mais bem posicionados para uma retomada da economia, mostrando resultados saudáveis durante a pandemia, sem crescimentos exacerbados em linhas de custos e despesas e mantendo seu endividamento estável (19% Dívida Líquida/Patrimônio Líquido).