Os resultados da Raia Drogasil (RADL3) deram dor de cabeça ao mercado, pois os resultados do segundo semestre ficaram abaixo do consenso. A receita líquida foi de R$ 9,7 bilhões no 2T24, um crescimento de +14,9%; o Ebitda ficou em R$ 812 milhões, +2,95% de alta e o lucro líquido foi de R$ 348 milhões, -4% de queda. A Raia Drogasil é uma empresa que atende aos principais critérios de sustentabilidade da B3, fazendo dela uma Best in Class.

De acordo com os analistas da Nord, os destaques do trimestre ficaram para o aumento de market share em todas as regiões de atuação da companhia, fechando o 2T24 com 15,7% de participação nacional. A receita líquida foi impulsionada pelo crescimento de receita bruta de vendas no varejo (+14,5%), sendo uma combinação de crescimento em lojas maduras e expansão das vendas, com crescimento acima do reajuste anual autorizado pela CMED, com alta de 4,5%, que a companhia também aplicou em seus medicamentos.

Trimestre fraco de Raia Drogasil (RADL3), mas em linha com o Itaú BBA

Para os analistas do Itaú BBA, os resultados da Raia Drogasil ficaram amplamente em linha com as estimativas deles. “O trimestre foi marcado por tendências de vendas sólidas, mas com rentabilidade pressionada, principalmente devido ao menor reajuste de preços nos medicamentos este ano e à desalavancagem operacional”, comentaram.

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