Omega Geração (OMGE3)

Omega Geração conclui compra do complexo de Maranhão. A companhia concluiu a compra do complexo de energia eólica, formada pelos projetos Delta 7 e Delta 8, no Maranhão, representando um total de 97,2 MW instalado, pelo valor de R$ 282 milhões. As aquisições se somam a outras três compras na mesma região, levando o complexo eólico Delta a um total de 571 MW instalado.

Positivos (POSI3)

Positivos consegue prazo para licitação de urnas eletrônicas. O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) concedeu prazo de oito dias para a empresa participar da licitação para compra de urnas eletrônicas. A companhia havia sido desclassificada por não ter apresentado especificações técnicas, conforme solicitado. Essa reapresentação acaba sendo favorável para os papéis da empresa que terá até o dia 20 para entregar as novas propostas de projeto. O TSE, deverá publicação o resultado ocorrerá, no dia 27 deste mês.

Gerdau (GGBR4)

Gerdau está trabalhando para ter, até o fim do ano que vem, o selo de empresa “B”, ou simplesmente uma “B-Corp”, como são conhecidas as companhias que consegue unir lucro com impacto social. No Brasil, a Natura tem a certificação desde 2014. Outras empresas menores também, sendo que a fabricante de cosméticos é a única de capital aberto. Sob o comando de Gustavo Werneck, a Gerdau iniciou os trâmites formais para obtenção desse título no ano passado e, ao longo de 2019, seguirá o plano de ação para sua obtenção. Nessa trajetória, a companhia irá, já em seu próximo relatório integrado, reportar seus indicadores de CO2 e abrir mais indicadores ambientais.

HYPERA (HYPE3) PROFARMA (PFRM3) RD (RADL3)

As farmácias brasileiras tiveram em 2019 o seu melhor ano desde 2015, quando a crise econômica começou a afetar o desempenho dessas varejistas. Para 2020, a projeção é alcançar a maior taxa de expansão dos últimos sete anos, segundo a Abrafarma, principal associação do setor, que representa 24 grandes cadeias, com 8 mil lojas. Houve ainda um aumento na inauguração de lojas 24 horas, reflexo da queda da violência em algumas cidades, além de uma retomada no consumo de itens de higiene e beleza de maior preço, que havia caído entre 2017 e 2018. Chama a atenção o fato de que houve uma recuperação no volume vendido de medicamentos.

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