Confira as notícias mais relevantes a respeito das principais empresas do mercado. No radar empresas de hoje temos Cosan, Telefônica Brasil, Caixa Seguridade, CPFL Energia, Direcional, AES Tietê, Caixa e Banco do Brasil.

Cosan (CSAN3) cria nova empresa de energia e gás

Conectado às mudanças significativas que estão em curso no mercado de óleo e gás no Brasil, o grupo Cosan reuniu ativos e projetos de energia elétrica e gás natural em uma nova empresa, a Compass Gás e Energia.

Dessa maneira, a Compass vai investir em projetos de energia elétrica e gás que estão no pipeline da Cosan, além de incorporar operações já existentes, incluindo Comgás e Compass Comercializadora, comprada no ano passado pela Cosan.

Conselho da Telefônica Brasil (VIVT3) aprova conversão de ações preferenciais em ordinárias

O conselho de administração da Telefônica Brasil aprovou uma proposta para converter a totalidade das 1.119.340.706 ações preferenciais em ações ordinárias. A proporção de um papel ordinário para cada papel preferencial convertido. Enfim, segundo a Telefônica Brasil, a medida ainda precisa receber a anuência da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).

Portanto, se aprovada, a proposta de conversão será novamente submetida ao conselho e apresentada em uma assembleia geral extraordinária de acionistas e uma assembleia especial dos acionistas titulares de ações preferenciais.

Caixa Seguridade decide suspender IPO pelo menos até julho, dizem fontes

A Caixa Seguridade, braço de seguros e previdência da Caixa Econômica Federal, decidiu suspender o processo de sua oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) pelo menos até julho, devido à forte turbulência recente das bolsas de valores, disseram à Reuters duas fontes a par do assunto.

“Agora não dá mais pra fazer, vai atrasar pelo menos três a seis meses”, disse uma das fontes, sob condição de anonimato, porque o assunto é sigiloso. A previsão inicial era de que o IPO fosse concluído em abril.

CPFL Energia (CPFE3) reporta bom desempenho

A companhia obteve crescimento de 27,8% em seu lucro líquido, avanço de 28,6% no EBITDA e sua receita subiu 20%, no 4T19 ante o 4T18. Os resultados refletiram o crescimento das vendas de energia, a disciplina na gestão de custos e despesas, bem como a queda da taxa de juros no Brasil. Enfim, a companhia ainda divulgou seu plano de investimentos prevendo R$ 13,542 bi entre 2020 e 2024.

Direcional (DIRR3) apresenta resultado em linha com as expectativas

A melhora de seus números refletem o aumento da disponibilidade de crédito pelos bancos e pela aceleração do volume de lançamentos e para atender os clientes com renda entre R$ 5 mil e R$ 10 mil, inclusive fora do programa MCMV, com destaque para a conversão de alguns terrenos anteriormente destinados ao Faixa 3 para produtos de média padrão.

AES Tietê (TIET11): presidente do Conselho da AES critica conflito de interesse do assessor financeiro da Eneva S.A. em sua proposta de fusão

Quase uma semana depois da Eneva informar ao mercado sobre sua proposta de fusão com a AES Tietê, com o objetivo de criar a segunda maior geradora de energia de capital privado do Brasil, a AES Tietê se pronunciou, com o presidente do Conselho de Administração da AES Tietê, enviando uma carta de notificação ao BTG Pactual, assessor financeiro da Eneva.

Segundo o Broadcast, o presidente do conselho de administração da empresa e presidente da unidade de negócios da AES para a América do Sul, Julian Nebreda, teria enviado ao BTG Pactual, um dos principais acionistas da Eneva e assessor financeiro da mesma em sua proposta de fusão, uma comunicação criticando o banco por seu conflito de interesses no caso, dado que este atuou como coordenador de uma oferta subsequente de ações que a geradora considerava fazer desde o ano passado, que acabou não acontecendo.

A notificação defende que o acionista da Eneva deveria se abster de participar da proposta, inclusive na definição, elaboração e tomada de decisão, uma vez que o BTG teve acesso a informações comerciais e estratégicas de caráter confidencial. Além disso, Nebreda teria afirmado que a AES Tietê tomará medidas legais e administrativas cabíveis caso deveres do banco tenham sido violados, “independente do resultado da análise pela AES da proposta”.

Dessa maneira, o conselho de administração da AES Tietê se reunirá no próximo dia 13, quando será definida a contratação da equipe de assessores financeiros para a condução das ações necessárias em relação a oferta.

Caixa e Banco do Brasil (BBAS3) pretendem ampliar linhas de crédito para contornar turbulência global

Diante da turbulência nos mercados globais e da intensa queda do preço do petróleo, o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal pretendem reforçar suas linhas de crédito.

De acordo com Rubem Novaes, presidente do Banco do Brasil, a instituição está preparada para auxiliar os clientes e empreendedores que precisarem de capital de giro nos momentos de volatilidade.

Já de acordo com Pedro Guimarães, presidente da Caixa, a turbulência de hoje é temporária, mas a instituição ainda assim tem se preparado para reforçar as linhas de crédito para pessoa física e empresas, principalmente as do setor imobiliário.

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